Para comemorar os 260 anos da Cinzano, a marca de vermouth fez no Mercat de Mercats uma degustação dos seus produtos.
O Giuseppe Santamaria (brand ambassador da Cinzano) fez um percurso histórico para nos situar os produtos que tinhamos acima da mesa.
Desde a fundação em 1757, a Cinzano já viveu muito e mudou também muito para continuar sendo um referente na produção de vermouth. Com um sistema de elaboração muito clássico, quase artesanal, os produtos da marxa continuam sendo fiéis à essência do vermouth:
- Vinho aromático
- Aperitivo
- Bebida alcoólica a base de botânicos, entre os que a artemísia tem uma presença destacada (Vermouth é a palavra alemã para a artemísia). Os botânicos determinam a diferença dos vermouths de diferentes paises, pois se usam ervas locáis.
A gente experimentou quatro vermouths diferentes, dois brancos e dois vermelhos, e nas duas modalidades, um clássico e um premium.
Dos vermouths vermelhos:
- O clássico foi o primeiro elaborado. A cor é devida ao caramelo, não ao fazer com vinho tinto, pois ainda que tem produtores que usam o vinho tinto para os vermouths, todas as modalidades partem do vinho branco. Tem 16ª de álcool. A sua cor intensa a âmbar e os aromas a fruta se conjugam com uma textura cremosa em boca e um final picante e amargo.
- O premium é mais complexo. É ótimo para a mixologia, pois tem mais corpo. Teor alcoólico de 16º. Cor virando a marrom e aromas a madeira e frutos secos. Tem uma entrada doce e um final amargo.
Enquanto aos brancos:
- O clássico tem 15º e um forte aroma de ervas e de fruta. De entrada doce, deixa aromas a erva fresca e cítricos.
- O premium, com 16º, é elegante e de aroma floral. Como o clássico, é de entrada doce, mas com um final amargo, coisa difícil de encontrar em vermouths brancos. O gosto é afrutado.
O Giuseppe Santamaria (brand ambassador da Cinzano) fez um percurso histórico para nos situar os produtos que tinhamos acima da mesa.
Desde a fundação em 1757, a Cinzano já viveu muito e mudou também muito para continuar sendo um referente na produção de vermouth. Com um sistema de elaboração muito clássico, quase artesanal, os produtos da marxa continuam sendo fiéis à essência do vermouth:
- Vinho aromático
- Aperitivo
- Bebida alcoólica a base de botânicos, entre os que a artemísia tem uma presença destacada (Vermouth é a palavra alemã para a artemísia). Os botânicos determinam a diferença dos vermouths de diferentes paises, pois se usam ervas locáis.
A gente experimentou quatro vermouths diferentes, dois brancos e dois vermelhos, e nas duas modalidades, um clássico e um premium.
Dos vermouths vermelhos:
- O clássico foi o primeiro elaborado. A cor é devida ao caramelo, não ao fazer com vinho tinto, pois ainda que tem produtores que usam o vinho tinto para os vermouths, todas as modalidades partem do vinho branco. Tem 16ª de álcool. A sua cor intensa a âmbar e os aromas a fruta se conjugam com uma textura cremosa em boca e um final picante e amargo.
- O premium é mais complexo. É ótimo para a mixologia, pois tem mais corpo. Teor alcoólico de 16º. Cor virando a marrom e aromas a madeira e frutos secos. Tem uma entrada doce e um final amargo.
Enquanto aos brancos:
- O clássico tem 15º e um forte aroma de ervas e de fruta. De entrada doce, deixa aromas a erva fresca e cítricos.
- O premium, com 16º, é elegante e de aroma floral. Como o clássico, é de entrada doce, mas com um final amargo, coisa difícil de encontrar em vermouths brancos. O gosto é afrutado.
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