Além do número de visitantes, a importância do Barcelona Degusta vem pelo nível dos profissionáis que assistem. E este ano foi muito alto.
Não vi nem o Escribà nem o Joan Roca, mas consegui ouvir as explicações do enorme Carles Gaig sobre como fazer pratos tradicionáis para dias de festa.
Também esteve presente a magnífica Carme Ruscalleda, que fez um showcooking onde mostrou a sua perícia na cozinha.
David Pallàs ficou bem presente no evento, pois além de realizar um showcooking no qual mostrou algumas das técnicas dele na hora de trabalhar o chocolate, também realizou alguma aula especializada.
Sem deixar de lado a confeitaria, o Sergi Vela apresentou o livro dele “Mamá, quiero ser pastelero” (Mainha, quero ser confeitero), onde se explicam receitas de confeitaria de forma muito simples para que os meninos e as meninas possam se introduzir no mundo da confeitaria. Para o demonstrar, realizou um doce de chocolate com a ajuda dalguns dos participantes do livro.
O Sergi de Meià, nos falou do seu novo projeto, onde a gastronomia e a natureza se unem até no restaurante. Também, mostrou o rostro dos provedores dele, pois ele é um defensor e promotor da culinária Quilômetro 0.
O Isma Prados representou a Mercabarna. Nos falou do que é este centro logístico assim como o que simboliza para a gastronomia. Nos cozinhou um espetacular prato onde se juntavam produtos da terra e produtos do mar.
Numa publicação posterior falarei do Daniel Jordà. Bem, do que ele nos falou. Mas não gostaria deixar de falar dele aqui, pois foi um crack onipresente: os quatro dias que durou o Barcelona Degusta, os quatro dias ficou ao pé do stand dele, difundindo a visão dele do pão e explicando os paozinhos que faz.
E por último, não gostaria deixar de falar da gente de Espai Sucre... O Walter Vogt foi um dos primeiros profissionáis com o que se iniciou o evento, com aulas.
E a Betina Montagne... como o Jordà, sempre lá todos os dias, no stand de Espai Sucre e, também, com aulas. Pessoalmente tenho uma debilidade por ela, pois foi minha primeira professora em confeitaria, num curso sobre confeitaria americana. Se alguma coisa destaca na Betina é a paixão dela pela confeitaria e a enorme capacidade de transmitir os conhecimentos dela.
Não vi nem o Escribà nem o Joan Roca, mas consegui ouvir as explicações do enorme Carles Gaig sobre como fazer pratos tradicionáis para dias de festa.
Também esteve presente a magnífica Carme Ruscalleda, que fez um showcooking onde mostrou a sua perícia na cozinha.
David Pallàs ficou bem presente no evento, pois além de realizar um showcooking no qual mostrou algumas das técnicas dele na hora de trabalhar o chocolate, também realizou alguma aula especializada.
Sem deixar de lado a confeitaria, o Sergi Vela apresentou o livro dele “Mamá, quiero ser pastelero” (Mainha, quero ser confeitero), onde se explicam receitas de confeitaria de forma muito simples para que os meninos e as meninas possam se introduzir no mundo da confeitaria. Para o demonstrar, realizou um doce de chocolate com a ajuda dalguns dos participantes do livro.
O Sergi de Meià, nos falou do seu novo projeto, onde a gastronomia e a natureza se unem até no restaurante. Também, mostrou o rostro dos provedores dele, pois ele é um defensor e promotor da culinária Quilômetro 0.
O Isma Prados representou a Mercabarna. Nos falou do que é este centro logístico assim como o que simboliza para a gastronomia. Nos cozinhou um espetacular prato onde se juntavam produtos da terra e produtos do mar.
Numa publicação posterior falarei do Daniel Jordà. Bem, do que ele nos falou. Mas não gostaria deixar de falar dele aqui, pois foi um crack onipresente: os quatro dias que durou o Barcelona Degusta, os quatro dias ficou ao pé do stand dele, difundindo a visão dele do pão e explicando os paozinhos que faz.
E por último, não gostaria deixar de falar da gente de Espai Sucre... O Walter Vogt foi um dos primeiros profissionáis com o que se iniciou o evento, com aulas.
E a Betina Montagne... como o Jordà, sempre lá todos os dias, no stand de Espai Sucre e, também, com aulas. Pessoalmente tenho uma debilidade por ela, pois foi minha primeira professora em confeitaria, num curso sobre confeitaria americana. Se alguma coisa destaca na Betina é a paixão dela pela confeitaria e a enorme capacidade de transmitir os conhecimentos dela.
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